domingo, 28 de novembro de 2010

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO BÁSICO

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

LEI No 8069,DE 13 DE JULHO DE 1990
Dispõe sobre o estatuto da criançã e do adolescente e dá outras providencias

TITULO I
Das Disposiçoes Preliminares

ART. 1o Esta lei dispoe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.

Pessoal acompanhe os videos do Professor Madeira são muito didáticos até logo

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Wallon e a Psicologia Genética


Henri Wallon

Biografia

Henri Wallon nasceu em Paris, França, em 1879. Graduou-se em medicina e psicologia. Fez também filosofia. Atuou como médico na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ajudando a cuidar de pessoas com distúrbios psiquiátricos. Em 1925, criou um laboratório de psicologia biológica da criança. Quatro anos mais tarde, tornou-se professor da Universidade Sorbonne e vicepresidente do Grupo Francês de Educação Nova – instituição que ajudou a revolucionar o sistema de ensino daquele país e da qual foi presidente de 1946 até morrer, também em Paris, em 1962. Ao longo de toda a vida, dedicou-se a conhecer a infância e os caminhos da inteligência nas crianças.
Wallon foi o primeiro a levar não só o corpo da criança mas também suas emoções para dentro da sala de aula. Fundamentou suas idéias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu como pessoa.

Wallon e a Psicologia Genética

Wallon é autor da teoria psicogenética e interacionista do desenvolvimento, ou seja, “a integração organismo-meio e a integração dos conjuntos funcionais; o papel da afetividade nos diferentes estágios
Conjuntos funcionais

Emoções, sentimentos e paixão

Wallon propõe o estudo integrado do desenvolvimento – afetividade, motricidade, inteligência -, como campos funcionais entre os quais se distribui a atividade infantil. O homem é um ser “geneticamente social”.
Para Wallon o meio é um complemento indispensável ao ser vivo, que supre suas necessidades e as suas aptidões sensório-motoras e, depois, psicomotoras.
É um processo dinâmico de mutação constante pela presença de novos meios, novas necessidades e novos recursos que aumentam possibilidades de evolução do indivíduo, que interage com novos desafios e aprendizados.

Wallon e os Domínios Funcionais

Identifica como domínios funcionais as etapas percorridas pela criança: Afetividade, Ato motor, Conhecimento (ou Cognição) e da Pessoa.
O conjunto afetivo são funções responsáveis pelas emoções, sentimentos e paixão.
O conjunto ato motor refere-se à possibilidade de deslocamento do corpo no tempo e no espaço, as reações posturais e equilíbrio corporal.
O conjunto cognitivo são funções voltadas para a conquista e manutenção do conhecimento, por meio de imagens, noções, idéias e representações. É o que permite registrar e rever o passado, avaliar e situar o presente e projetar o futuro.
O conjunto pessoa representa a integração de todas funções e possibilidades.

ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM

Wallon identifica então o processo de alternância na predominância dos conjuntos, em cada estágio de desenvolvimento, por ele classificado em

Impulsivo-emocional (0 a 1 ano) aprendizagem sobre o próprio corpo O QUE SOU?

Sensório-motor (1 a 3 anos) SOU DIFERENTE DOS OBJETOS

Personalismo (3 a 6 anos), oposição aos outros SOU DIFERENTE DOS OUTROS

Categorial (6 a 11 anos), idade escolar “O QUE É O MUNDO’’

Puberdade e adolescência (11 anos em diante). QUEM SOU EU? O QUE SEREI NO FUTURO?
O conjunto afetivo é mais evidenciado nos estágios personalismo, puberdade e adolescência..
Também identifica a alternância de direções, ou seja, no impulsivo-emocional, personalismo, puberdade e adolescência o movimento que predomina é o do afetivo para dentro, para o conhecimento de si.
E no sensório-motor e categorial predomina o cognitivo, para fora, conhecimento do mundo exterior.
O ser humano é organicamente social, isto é, sua estrutura orgânica supõe a intervenção da cultura para se atualizar (Dantas in La Taille, 1992, p. 36).
Wallon (1981) rompe com uma noção de desenvolvimento linear e estática, demonstrando que o ser humano se desenvolve no conflito. Os estágios de desenvolvimento importantes para a formação do ser humano não são demarcados pela idade cronológica, e sim por regressões, conflitos e contradições que propiciem que se reformulem e ampliem conceitos e funções.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

BALA "PERDIDA" MATA CAPOEIRA

CHORA CAPOEIRA!!!!!!!!!!!!!!!

Joel da Conceição Castro foi morto por uma bala perdida, aos dez anos de idade.
O menino, que sonhava ser um mestre de capoeira, estava dentro de casa se preparando pra dormir. Entre parentes e amigos, revolta e dor.

Joel dividia o quarto com o pai. Ele estava perto da janela arrumando o colchão pra dormir quando os tiros assustaram pai e filho. Joel foi levado para o Hospital Geral do Estado, mas o garoto morreu no caminho. Joel chegou a gravar um vídeo institucional em que fala do sonho que nunca vai se realizar.

“Quando eu crescer, quero ser mestre de capoeira”, dizia o garoto na gravação.





ATÉ QUANDO ?.............

JONGO

jongo

OBRIGADO POR ACOMPANHAREM O BLOG ,ESTÁ POSTAGEM É SOBRE UMA DANÇA TRADICIONAL ESCRAVA ,COISA MAIS LINDA ESPERO QUE GOSTEM.

SALVE!!!!!! BAMBAM
wwwbambamcapoeira.blogspot.com

Viajando pelo Brasil, procurando conhecer e aprender os passos, gingados dos dançarinos populares, aprendemos que as danças circulam, e que o corpo informa sobre a vida de cada dançarino.” Documentário produzido pelo Canal Futura, apresentado por Antônio Nóbrega e Rosane Almeida. Nesse episódio, o Jongo da Serrinha (Rio de Janeiro), comandado por Dona Maria Mendes. “O Jongo é considerado um dos ritmos precursores do samba, e foi trazido para o Brasil pelos escravos angolanos.
Dança de forma variada, podendo-se dançar rodando, pulando ou arrastando os pés. Cada um dança como sabe. Os dançarinos formam uma roda assim que se inicia o toque dos tambores. Eles cantam em coro, respondendo ao solo de um deles.

Sozinhos ou aos pares, os praticantes vão ao centro da roda, dançam até serem substituídos por outros jongueiros. Muitas vezes, neste momento da substituição, nota-se o elemento coreográfico da umbigada.

Segundo pesquisas, apenas os escravos mais velhos tinham o direito de soltar os pontos, isto é, as falas e versos com adivinhas. Por meio deles, confrontavam seus conhecimentos, já que a linguagem cifrada deveria ser desvendada e a adivinha, respondida. O uso de uma comunicação codificada também evitava que capatazes e senhores compreendessem o que estava sendo articulado pelos escravos na roda de jongo.


carimbó

CARIMBÓ

CONTEÚDO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO.

ATIVIDADES RITMICAS : MANIFESTAÇÕES E REPRESENTAÇÕES DA CULTURA RITMICA NACIONAL.

CARIMBÓ


Carimbó (região Norte) – De origem africana, esse ritmo, que influenciou a lambada e o zouk, recebeu influências das danças portuguesas e incorporou à sua execução palmas e estalar de dedos. Na coreografia,os homens se dirigem às mulheres batendo palmas, estas, por sua vez, realizam movimentos circulares com a saia.
A dança do carimbó é patrimônio cultural e artístico do Pará desde 3 de dezembro de 2009, quando foi sancionada uma lei estadual com o objetivo de preservar, conservar e proteger as formas de expressão, objetos, documentos, fantasias e músicas dessa dança. (...). De acordo com a lei, cabe ao Estado, por intermédio dos órgãos gestores da política estadual de cultura, registrar, manter e garantir os patrimônios documentais, fonográficos e audiovisuais das entidades civis de direito privado organizadas na representação da Dança do Carimbó. (...). O nome se origina de dois vocábulos da língua tupi: ‘curi’, que significa pau oco; e ‘mbó’, que quer dizer furado, resultando na palavra korimbó, que com o tempo deu origem a curimbó, a qual denomina o tambor característico do ritmo, e carimbó, que remete à dança e à música.
Na dança do carimbó, as vestimentas dos dançarinos e os instrumentos tocados podem variar, segundo a região do Pará em que ela acontece; as mulheres usam saias coloridas, franzidas e amplas, blusas de cor lisa, pulseiras e colares de sementes grandes e flores nos cabelos; os homens usam camisas com as pontas amarradas na altura do umbigo. A dança é feita com os pés descalços. Quando a música começa, os homens se dirigem às mulheres e batem palmas à sua frente para “convidá-las” a dançar e, girando em torno de si mesmo, os pares vão formando um grande círculo, que se movimenta no sentido anti-horário. A música é feita com dois tambores (carimbos), acompanhada por outros instrumentos como o reco-reco, a viola, o ganzá, o banjo a flauta, os maracás, o afoxé e os pandeiros. O canto é simples, com versos curtos sobre o dia a dia de pescadores e lavradores, exaltando seus trabalhos, seus amores e a sua preocupação com o meio ambiente. A dança é realizada aos pares, a partir da formação de duas fileiras, uma de homens e outra de mulheres, dispostas frente a frente.

Fonte: Site do governo do Estado do Pará


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

sistema de ataque voleibol DESMICO



DESMICO É UMA COMBINAÇÃO DE ATAQUE DO VOLEIBOL

Desmico: Forma simplificada de dizer desmicorética;


Desmicorética é uma jogada ensaiada. Caracteriza-se quando o jogador de meio, jogador 3, simula uma cortada no meio da rede e o saída, posição 2, passa por trás e executa a cortada logo após, à sua esquerda. Obs: a origem dos termos micorética e desmicorética se deu nos Jogos Mundiais Universitários, realizados em Paris, em 1957. Foram os atletas da seleção brasileira que copiaram as jogadas da ex-União Soviética e atendendo à sugestão do capitão da equipe, o paulista Álvaro Caíra, adotou esses nomes. Segundo relato de Adolfo Guilherme
fonte: Expressões técnicas e girias do voleibol ;Carlos Eduardo Guilherme (Pacone),apostila didatica Professor Hairton (Paraiba)

CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA



Cadeia cinética aberta versus cadeia cinética fechada


Histórico
Inicialmente é importante saber que historicamente, os princípios e conceitos da cinesiologia humana e da biomecânica do movimento evoluiram a apartir do estudo da engenharia mecânica. O conceito de cadeia cinética originou-se em 1955, quando Steindler utilizou teorias de engenharia mecânica de cinemática fechada e conceitos de ligações (links) para descrever a cinesiologia humana. De acordo com este modelo, cada um dos segmentos articulares do corpo envolvidos em um determinado movimento constitui uma ligação ao longo das cadeias cinéticas.

Assim, no caso de uma cadeia cinética fechada, podemos considerar que vários segmentos rígidos sobrepostos estão conectados em uma série de juntas móveis. Este sistema permite o movimento previsível de uma junta baseado no movimento de outras juntas. Na extremidade inferior do corpo humano, cada segmento ósseo pode ser visto como o segmento rígido. De foma similar, as articulações sinoviais talocrural, subtalar , tibiofemoral e coxo-femoral como juntas de conexão.
Aplicando estes conceitos ao movimento humano, Steindler observou que dependendo da carga na “junta terminal”, era possível classificar as cadeias cinéticas em duas categorias distintas: A Cadeia Cinética Aberta (CCA) e a Cadeia Cinética Fechada (CCF). Ele observou que o recrutamento muscular e o movimento das articulações eram diferentes quando o pé ou a mão estavam livres e quando o pé ou a mão estavam fixados (ou ao trabalhar contra resistência considerável).
Sempre que o pé ou a mão encontram resistência ou estão fixados, como na cadeia cinética fechada, os movimentos dos segmentos mais proximais ocorrem em um padrão previsível. Se o pé ou a mão se movem livremente no espaço em uma cadeia aberta, os movimentos que ocorrem em outros segmentos da cadeia não são necessariamente previsíveis.
Tradicionalmente, os protocolos de fortalecimento em reabilitação utilizam exercícios em CCA como, por exemplo a flexão e extensão de joelho com o paciente sentado e com carga. Mas apesar da popularidade atual dos exercícios em CCF, devemos enfatizar que tantos os exercícios em CCA quanto CCF tem seu papel no processo de reabilitação.

CADEIA CINÉTICA ABERTA

Um movimento em CCA é definido como aquele que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade move-se livremente no espaço, resultando no movimento isolado de uma articulação (ex: a perna se movimentando na fase de balanço da marcha, o ato de chutar uma bola, o aceno de mão ou o ato de levar um copo a boca para beber água ).

CADEIA CINÉTICA FECHADA

Um movimento em CCF é definido como aquele nas quais as articulações terminais encontram resistência externa considerável a qual impede ou restringe sua movimentação livre.
Exemplos de atividades de CCF dos MMSS são: o exercício de flexão de braço, a utilização dos braços para se levantar de uma cadeira, o apoio dos membros superiores durante a a marcha com muletas. Exemplos de atividades de CCF dos MMII: descer escadas, leg press e agachamentos.


EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA VERSUS CADEIA CINÉTICA FECHADA
Recentemente, o conceito de CCF tem recebido considerável atenção como técnica de reabilitação eficiente e útil, particularmente na reabilitação dos membros inferiores. Ambas CCA e CCF oferecem vantagens e desvantagens distintas no processo de reabilitação. A escolha em se usar uma ou outra vai depender do objetivo de tratamento.
Características dos exercícios em CCF incluem forças compressivas articulares aumentadas, aumento da congruência articular e portanto maior estabilidade, redução das forças de cisalhamento, redução das forças de aceleração, forças de resistência aumentadas, estimulação dos proprioceptores e melhoria da estabilidade dinâmica. Todas estas características estão associadas ao suporte de peso. Assim, atividades em CCF ajudam a reforçar a sincronização dos padrões de ativação muscular tanto para agonistas quanto para antagonistas, que se ativam durante estabilização e deambulação.

Entre as características dos exercícios em CCA estão: forças de aceleraçãomaiores, forças de distração e rotacionais mais intensas, forças concêntricas de aceleração e forças de desaceleração excêntricas. Estas são em geral características de atividades sem descarga de peso.
A partir de uma perspectiva biomecânica, acredita-se que exercícios em CCF sejam mais seguros e que produzam forças potencialmente menos danosas a estruturas em processo de reparo pós lesão do que os exercícios em CCA.
A coativação ou co-contração de músculos agonistas e antagonistas deve ocorrer durante os movimentos normais para gerar estabilização articular. A co-contração que ocorre durante atividades em CCF diminuem as forças de cisalhamento que agem sobre a articulação, assim protegendo os tecidos moles em processo de recuperação, os quais de outra forma poderiam ser danificados em atividades em CCA.
Também argumenta-se que atividades em CCF, particularmente nos membros Inferiores seriam mais funcionais do que as CCA pelo fato de envolverem descarga de peso.
Com exercícios em CCA, o movimento geralmente é isolado em uma única articulação. Atividades em CCA teriam como inidcação exercícios para aumentar força ou amplitude de movimento. Eles podem ser aplicados em uma única articulação manualmente, como nos exercícios de PNF ou por meio de alguma resistência externa utilizando therabands.

A preferência em realizar atividades em CCF sobre a CCA é baseada na premissa de que exercícios em cadeias cinéticas fechadas, particularmente nos membros inferiores parecem replicar tarefas funcionais melhor do que as CCA . Isto porque a CCF parece permitir toda uma cadeia muscular se exercitar ao mesmo tempo. Além disso, exercícios em CCF demonstraram melhorar a congruência articular, diminuir as forças de cisalhamento e estimular os mecanoceptores articulares utilizando carga axial e aumento de forças compressivas sobre a articulação.
Entretanto, é importante ressaltar que a vasta maioria das atividades funcionais envolve uma combinação das cadeias cinéticas abertas e fechadas, muito mais do que meramente uma ou outra. Assim, atividades funcionais são melhor vistas como parte de um continuum entre ações de cadeias abertas e fechadas que se alternam e complementam para gerar o movimento normal.

RESUMO

As seguintes características são comuns a atividades em Cadeia Cinética Fechada:
(1) Interdependência do movimento articular (Ex: flexão de joelho depende da dorsiflexão do tornozelo).
(2) O movimento ocorre proximal e distal ao eixo da articulação de modo previsível (ex: flexão de joelho é acompanhada pela flexão, rotação interna e adução de quadril, e pela dorsiflexção de tornozelo e rotação interna da tíbia).
(3) As contrações musculares são predominantemente excêntricas, associada a estabilização dinâmica muscular sob a forma de co-contração.
(4) Presença de maiores forças de compressão articular resultando em menor cisalhamento e estabilização articular garantida pela maior congruência articular.
(5) Maior estímulo proprioceptivo devido ao maior número de mecanoceptores estimulados.
As seguintes características são comuns a atividades em Cadeia Cinética Aberta:
(1) Independência do movimento articular (ex: a flexão do joelho independe da posição do tornozelo).
(2) Movimento ocorrendo no eixo distal da articulação (ex: o resultado da flexão de joelho é apenas o movimento da perna).
(3) Contrações musculares predominantemente concêntricas.
(4) Ativação dos mecanoceptores limitada à articulação em movimento e estruturas
próximas.


REFERÊNCIAS

Closed kinetic chain exercise: a comprehensive guide to multiple joint exercise‎


Orthopedic examination, evaluation, and intervention‎


Techniques in musculoskeletal rehabilitation‎


Therapeutic exercise: moving toward function‎

fONTE: http://www.fisioterapiahumberto.blogspot.com/

sábado, 20 de novembro de 2010

tempo de contato com o solo na marcha e na corrida

Porcentagem de contato com o solo durante a marcha e durante a corrida

MARCHA

fase de apoio 62%
fase de balanço 38%

CORRIDA

fase de apoio 38%
fase de balanço 62%

Podemos verificar que os valores se invertem,assim o tempo de contato com o solo é maior que o tempo da fase de balanço,o sujeito fica mais tempo com os pés no solo.
Na corrida o atleta fica mais tempo com os membros em fase aérea ,a fase de balanço é maior.

observe o video a seguir e compare as diferenças entre a marcha e a corrida.

DIA NACIONAL DA CONCIÊNCIA NEGRA



No dia 20 de novembro comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
Zumbi foi morto em 20 de novembro de 1695, e seu corpo foi exibido em praça pública para semear o medo entre os escravos e impedir novas revoltas e fugas. Mas o efeito foi oposto, despertando em muitos a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão e as desigualdades, como Zumbi ousou fazer. A memória deste herói nacional, no Dia da Consciência Negra, nos compromete com a construção de uma sociedade na qual todos tenham não apenas a igualdade formal dos direitos, mas a igualdade real das oportunidades.
O quilombo era uma localidade situada na Serra da Barriga, onde escravos se refugiavam. Com o passar dos anos, chegou a atingir uma população de vinte mil habitantes, devido ao aumento das fugas dos escravos.
Os escravos serviam para fazer os trabalhos pesados que o homem branco não realizava, não tinham condições dignas de vida, eram maltratados, apanhavam, ficavam amarrados dia e noite em troncos, eram castigados, ficavam sem água e sem comida, suas casas eram as senzalas, onde dormiam no chão de terra batida.
O dia da consciência negra é uma forma de lembrar o sofrimento dos negros ao longo da história, desde a época da colonização do Brasil, tentando garantir seus direitos sociais.
O dia da consciência negra também é marcado pela luta contra o preconceito racial, contra a inferioridade da classe perante a sociedade, além de temas como mercado de trabalho, discriminação política, moda e beleza negra, etnias, homenagens a negros que se destacaram.
Além desses assuntos, enfatizam sobre o respeito enquanto pessoas humanas, além de discutirem e trabalharem para conscientizar as pessoas da importância da raça negra e de sua cultura na formação do povo brasileiro e da cultura do nosso país.



ESTÓRIA DO BRASIL x HISTÓRIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO



Caros amigos que acompanham o blog ,aproveito a oportunidade para esclarecer os fatos históricos dentro do meu humilde entendimento os livros didaticos de historia relatam que ouveram diversas "tentativas de defesa dos direitos dos negros" e que a Princesa Isabel foi a responsável pela libertação dos escravos , os fatos históricos,a verdade é que a libertação dos escravos se deu devido a motivos políticos e interesses da Monarquia ,uma vez que o Brasil estava sofrendo uma pressão internacional principalmente pela Inglaterra que era contra o trafico negreiro e a escravidão(por motivos e interesses próprios que não vou entrar em detalhes aqui) verifique a lei inglesa BILL ABERDEEN de 1845,portanto 43 anos antes da lei áurea, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bill_Aberdeenue ) gerou uma pressão enorme sobre a política brasileira,que para defender seus interesses diplomáticos e comerciais junto a coroa inglesa aboliu a escravidão e utilizando uma manobra comum no Brasil de utilizar os fatos a seu favor manipulou a situação deixando para a historia uma meia verdade escrita por escravagistas e exploradores dos negros.
Acrescento que o negro uma vez liberto foi deixado a esmo ,sem emprego,moradia e referencias,que foram deixados a marginalidade ,restituiram a liberdade ,mas não a dignidade.

ASSISTA O VIDEO DA TV CAMARA ,REFERENTE AO DIA DO CONSCIENCIA NEGRA




quinta-feira, 18 de novembro de 2010

marcha humana ações musculares

A marcha se inicia com a COLOCAÇÃO DO CALCANHAR NO SOLO , primeira parte da fase de apoio o quadril encontra-se em flexão (no inicio da fase de apoio encontramos uma atividade aumentada na nivel de ativação muscular nas vastos mediais para controlar a sobrecarga)) o joelho inicia uma 1a flexão para atenuar a sobrecarga externa esta flexão gera um acumulo de energia elastica , ocorre a primeira fase ativa do tornozelo (1a flexão plantar) para repousar o pé no solo de forma confortável o músculo ativo é o tibial anterior de forma excêntrica seguido da 1a dorsi-flexão(que ocorre de forma passiva sem ação muscular devido a inércia do movimento -anteriorização da tibia) durante o aplainamento do pé ,logo após ocorre a 2a flexão plantar gerando o impulso ou propulsão o músculo ativo é o triceps sural em contração concentrica gerando o movimento para frente e para cima,fase de propulsão em seguida ocorre a 2a dorsi-flexão realizada pelo músculo tibial anterior em fase concentrica diminuindo o momento de inércia e evitando o tropeção ,o quadril é extendido ,ocorre a 1a fase da extensão do joelho acelerando o corpo para frente não há ação muscular o movimento ocorre devido a restituição de energia elástica acumulada na 1a fase de flexão do joelho,o quadril continua em extensão e ocorre a 2a fase da flexão do joelho de forma passiva iniciando a fase de balanço com o quadril flexionando e o joelho extendendo ,recomeça assim o ciclo retornado ao inicio da fase de apoio.

SALTO EM DISTANCIA

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

MARCHA CARACTERISTICAS DE MOVIMENTO JOELHO


MARCHA HUMANA CARACTRISTICAS DO MOVIMENTO


JOELHO

ARTICULAÇÃO : tibiofemoral e patelofemoral


Os principais movimentos do joelho são FLEXÃO E EXTENSÃO ,acompanhando os movimentos de flexão e extensão ocorre a ROTAÇÃO tibia medial e lateral.

Quando o joelho esta fletido até 90 graus é possivel o movimento de rotação medial e lateral.

Quando o joelho esta extendido não é possivel fazer movimentos de rotação.


MÚSCULOS ATIVOS


FLEXÃO : OS Mm Principais são os Isquiofemorais (biceps cabeça curta e longa ,semitendinoso e semimembranaceo),grácil, sartório apoiados pelo GASTROCNÊMIO E POPLITEO .


EXTENSÃO: Os principais músculos ativos na extenção do joelho são o quadriceps femoral (vasto lateral,medial e intermédio e retofemoral ) apoiados pelo tensor da fascia lata e pelo gluteo maximo.


ROTAÇÃO MEDIAL semitendinoso, semimenbranoso ,sartorio grácil e popliteo


ROTAÇÃO LATERAL biceps femoral,,auxiliado pelo tensor da fascia lata e pelo glúteo máximo.

MARCHA CARACTERISTICAS DE MOVIMENTO QUADRIL


O QUADRIL E A MARCHA


DURANTE A MARCHA O QUADRIL se move em uma amplitude de movimento de 4O graus


10 graus de EXTENSÃO na fase terminal de apoio.

30 graus de FLEXÃO no meio da fase de balanço e no contato inicial com o solo


Ocorre também durante a marcha INCLINAÇÃO DA PELVE ,ROTAÇÃO ,ADUÇÃO e ABDUÇÃO

a perda desses movimentos afeta o padrão da marcha


Os principais movimentos são FLEXÃO e EXTENSÃO


Músculos (principais)ativos durante o ciclo da marcha a nivel de quadril


FLEXORES : iliopsoas (ilio e psoas) reto femural


EXTENSORES: gluteo maximo ,isquiotibiais( biceps femural cabeça longa e curta, semimenbranaceo e semitendinoso )

CYCLE OF HUMAN WALKING


FASE DE BALANÇO

a fase de balanço é dividida em duas outras fases:

FASE DE ACELERAÇÃO é o inicio da fase de balanço onde se eleva e rotaciona a perna para acelerar o segmento.

FASE DE DESACELERAÇÃO Caracteriza a frenagem do segmento,é necessario para modular o posicionamento do membro na colocação do calcanhar no solo.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Adventure sports physical education in school

E.E DOMINGOS PEIXOTO-SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

AULA DE EDUCAÇÃO FISICA ,ESPORTES DE AVENTURA NA ESCOLA UTILIZAÇÃO DE TECNICAS TECNICAS VERTICAIS ,RAPEL E AULA DE CARVEBOARD.

SCHOOL OF PHYSICAL EDUCATION TECHNIQUES USING VERTICAL, RAPEL, RADICALS AND ACTIVITIES, AND SKATE CARVEBOARD, SCHOOL IN THE EVENT OF FAMILY IN THE CITY OF SÃO BERNARDO DO CAMPO, SAO PAULO, STATE SUNDAY SCHOOL DOMINGOS PEIXOTO.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

FASES DA MARCHA HUMANA

MARCHA HUMANA


FASES


A MARCHA É O MAIS ELEMENTAR DOS MOVIMENTOS HUMANOS.


NA MARCHA TEMOS DUAS GRANDES FASES


FASE DE APOIO


FASE DE BALANÇO



FASE DA APOIO


Caracteristicas da fase de apoio














COLOCAÇÃO DO CALCANHAR NO SOLO é o inicio da transferencia de carga ao aparelho locomotor.(A,B)


APLAINAMENTO DO PÉ é o meio da fase de apoio ,momento de maxima estabilidade unilateral.(C,D,E)


PROPULSÃO fim da fase de apoio ,elevação do calcaneo gerando força propulsiva até a retirada do Halux (polegar)(F,G,H)

Ao tocar o calcanhar no solo o pé entra supinado,ocorre o aplainamento e finaliza a fase de apoio saindo com o pé pronado até a saida do hálux (conforme ilustração o ponto indica o inicio da fase de contato com o solo ponto A ,e finaliza com a saida do halux ponto H)





FASE DE APOIO


tempo de contato em cada fase

10% colocação do calcanhar no solo

40% fase de aplainamento do pé

50% fase de propulsão

ANATOMIA DOS PÉS MMII

Sistema Esquelético do Pé

Sistema Muscular da perna

Sistema Muscular da Coxa

musculos multifidos

Musculo Multífido


Músculo Multífido
Origem: Arcos vertebrais
Inserção: Processos transversos
Função: Bilateralmente: estendem o tronco e estabilizam a coluna Unilateralmente: flete o tronco lateralmente rodando-o para o lado oposto.


A estabilidade da coluna vertebral depende dos ligamentos e da ação muscular. Sob um ponto de vista biomecânico, a coluna vertebral pode ser considerada uma viga dinâmica, suportando cargas de compressão, torção, cisalhamento longitudinal e transverso. Para manutenção dessa viga em posição de equilíbrio, um conjunto sinérgico e antagônico de atividade muscular determina as curvas de adaptação no sentido antero-posterior, a lordose lombar, em relação as cargas oriundas dos membros inferiores. ( ROSSI e LEIVAS, 1995 apud IMAMURA et al, 2001).

Sendo os multífidos músculos profundos são responsáveis por manter a estabilidade da articulação, de forma involuntária. (BISSCHOP, 2003)

Hides et al (1994) em analise aos músculos multífidos na presença de lombalgia aguda e subagudo constatou diminuição na área da secção transversa dos multífidos, caracterizando uma atrofia desse músculo no nível onde se relatou dor lombar.

Os músculos utilizados para estabilização segmentar vertebral são basicamente os multifidos e o transverso abdominal (BISSCHOP, 2003).
Em seus estudos Bisschop (2003) citou que um programa de reabilitação incluem-se desde simples alongamentos e fortalecimentos musculares, treinamento da estabilidade dinâmica e do controle segmentar, sendo este a descrever, abordados como tratamento da instabilidade lombar.
Os multífidos possuem fibras mistas onde 57 à 62% é de fibras do Tipo I, e também proporções de fibras do Tipo IIa e Tipo IIb, dando uma versatilidade funcional, gerando assim movimentos rápidos e forçados e, ao mesmo tempo sendo resistente à fadiga para manutenção da postura por longos períodos (CYRON, 1978 apud HAMILL e Knutzen, 1999).
O processo de reabilitação do músculo multífido para ser bem sucedido se dá através de exercícios específicos para tal, por meio da técnica de Estabilização Segmentar Vertebral. Onde o músculo uma vez recondicionado diminui significativamente as recidivas da lombalgia.

Exercicios

alongamentos ,atividades de endurence ,fortalecimento dos musculos do abdomem.

VIDA DE GOLEIRO

TEM DIAS QUE É MELHOR NÃO SAIR DA CAMA, ESTE GOLEIRO NÃO DEVERIA TER IDO AO TRABALHO NESTE DIA ...........KKKKKKKKKKKKK



O NOME DO GOLEIRO é KHALDED ASKRI,E ALAH QUE O AJUDE,SÓ PEDINDO A CONTA MESMO KKKKKKK



KKKKKKKKKK ME DA A CONTA KKKKKKK!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

TORNOZELO É PÉ ARTICULAÇOES TOPICO 31





TORNOZELO E PÉ

O COMPLEXO ARTICULAR DO TORNOZELO E PÉ É COMPOSTO POR 31 OSSOS E 30 ARTICULAÇÕES SINOVIAIS ,100 LIGAMENTOS E 30 MÚSCULOS.

O TORNOZELO É COMPOSTO POR TRÊS OSSOS E TRÊS ARTICULAÇÕES .

OSSOS : TÍBIA FÍBULA E TALUS
ARTICULAÇÕES

TIBIOTALAR ENTRE A TÍBIA E O TALUS FIBUTALAR ENTRE A FÍBULA E O TALUS
TIBIOFIBULAR INTERAÇÃO ENTRE A TÍBIA E A FÍBULA

O PÉ TEM 28 OSSOS E AGE COMO PLATAFORMA DE SUPORTE PARA RESISTIR A CARGAS.
O PÉ E O TORNOZELO SE AJUSTAM AS DIFERENTES SUPERFÍCIES DO SOLO E A VARIADAS VELOCIDADES DE LOCOMOÇÃO.

PÉ ARTICULAÇÕES PRINCIPAIS E MOVIMENTOS

TIBIOTALAR OU TALOCRURAL MOVIMENTOS DE DORSIFLEXÃO E FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO.

SUBTALAR MOVIMENTO DE SUPINAÇÃO E PRONAÇÃO DO PÉ ,APOIO NA ROTAÇÃO DA TÍBIA.

O TORNOZELO (TIBIOTALAR E FIBUTALAR) TEM CARACTERÍSTICAS DE ESTABILIDADE E CARACTERÍSTICAS PROPULSIVAS EM ATIVIDADES DINÂMICAS COMO A MARCHA E A CORRIDA ,TEM VETOR DE ESTABILIDADE ALTO DEVIDO A RESTRIÇÃO DE MOVIMENTOS DOS LIGAMENTOS.

MOVIMENTOS PÉ E TORNOZELO

DORSIFLEXÃO FLEXÃO PLANTAR PRONAÇÃO SUPINAÇÃO ADUÇÃO E ABDUÇÃO

FATORES DE ESTABILIDADE DO TORNOZELO

LIGAMENTOS, CARGA APLICADA E POSIÇÃO DO TORNOZELO NO MOMENTO DA SOBRECARGA

AÇÃO MUSCULAR

TIBIAL ANTERIOR DORSIFLEXÃO
TRÍCEPS SURAL FLEXÃO PLANTAR
FIBULAR LONGO E CURTO PRONAÇÃO
TIBIAL ANTERIOR E POSTERIOR SUPINAÇÃO

ligamentos do joelho tibiofemoral

























LIGAMENTOS





ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL (JOELHO)








OS LIGAMENTOS SÃO OS ESTABILIZADORES PRIMARIOS PARA A TRANSLAÇÃO ANTERIOR E POSTERIOR,ANGULAÇÃO VARO E VALGO E ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA DA ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL.

A LOCALIZAÇÃO DE CADA LIGAMENTO DETERMINA A DIREÇÃO NA QUAL SERÁ CAPAZ DE OPOR RESISTENCIA A UMA LUXAÇÃO DO JOELHO.

SUSTENTA A ARTICULAÇÃO PASSIVAMENTE E SÃO CARREGADOS EM TENSÃO.

A ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL POSSUI QUATRO LIGAMENTOS PRINCIPAIS DOIS COLATERAIS (MEDIAL E LATERAL)E DOIS CRUZADOS (ANTERIOR E POSTERIOR)QUE OS SUPORTAM A CARGA DA ARTICULAÇÃO E DÃO SUPORTE AOS MÚSCULOS.

OS LIGAMENTOS CRUZADOS CONTROLAM O MOVIMENTO ANTERO-POSTERIOR E ROTATORIO DA ARTICULAÇÃO ,O CRUZADO ANTERIOR É 40% MAIOR E SÃO RESPONSAVEIS POR 85% DA RESTRIÇÃO DE MOVIMENTO ANTERO-POSTERIOR.

OS LIGAMENTOS COLATERAIS PREVINEM A MOVIMENTAÇÃO LATERAL,SÃO CHAMADOS TAMBÉM DE LIGAMENTOS COLATERAIS TIBIAL(MEDIAL) E FIBULAR(LATERAL) DE ACORDO COM SUAS INSERÇÕES .

O LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL SUPORTA O JOELHO CONTRA FORÇAS EM VALGO E ALGUMA RESISTENCIA PARA ROTAÇÃO.

OS LIGAMENTOS CRUZADOS LIMITAM A ROTAÇÃO NA ARTICULAÇÃO DO JOELHO,ESTABILIZAM E PROVOCAM O DESLIZAMENTO DOS CONDILOS SOBRE A TIBIA NA FLEXÃO.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

articulação do joelho tibiofemoral topico 30



MENISCOS

OS MENISCOS,TAMBÉM CONHECIDOS COMO CARTILAGEM SEMILUNARES EM VIRTUDE DE SEU FORMATO DE MEIA LUA,SÃO DISCOS DE FIBROCARTILAGEM ADERIDOS AOS PLATOS SUPERIORES DA TIBIA PELOS LIGAMENTOS CORONARIOS E PELA CAPSULA ARTICULAR.

SÃO DOIS OS MENISCOS ,UM MEDIAL E UM LATERAL,O MENISCO LATERAL RECEBE A INSERSÃO DO QUADRICEPS FEMORAL NA PARTE DA FRENTE E DO MÚSCULO POPLITEO E LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR ATRÁS.

O MENISCO LATERAL É MAIS MOVEL,OS MENISCOS POSSUEM AS FUNÇOES DE FAVORECEREM A ESTABILIDADE DA ARTICULAÇÃO,APROFUNDANDO A SUPERFICIE DE CONTATO COM A TIBIA,PARTICIPAM NA ABSORÇÃO DE CHOQUE RETENDO PARTE DA CARGA ,FAVORECE A LUBRIFICAÇÃO, AGE COMO MECANISMO DE PREENCHIMENTO DE ESPAÇO E LIMITAM OS MOVIMENTOS ENTRE A TIBIA E O FEMUR.

OS MENISCOS SÃO AVASCULARES,NÃO TEM SUPRIMENTO SANGUINEO NA PORÇÃO INTERNA DA FIBROCARTILAGEM,QUANDO OCORRE A RUPTURA A CICATRIZAÇÃO É QUASE IMPOSSIVEL.

ARTICULAÇÃO DO JOELHO TOPICO 30

MÚSCULOS ATUANTES NA ARTICULAÇÃO TIBIOFEMURAL

EXTENSORES


Músculos Extensores do Joelho

O quadríceps é o músculo extensor do joelho. É constituído por quatro corpos musculares que se inserem por um aparelho extensor, na tuberosidade tibial anterior. Três músculos monoarticulares: vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio; e um músculo biarticular: reto femural. (Bienfait, 2002)

O músculo reto femural inicia-se na espinha ilíaca inferior anterior; assim, se cruza o quadril influencia o movimento da bacia. Os músculos vastos originam-se da diáfase do fêmur.Todos os quatro músculos convergem em um só tendão, que cruza o joelho e se insere na tuberosidade tibial, pela patela.
O maior e mais forte músculo do quadríceps é o vasto lateral
A patela proporciona com o fêmur uma superfície deslizante que minimiza o atrito por fricções e funciona como uma alavanca mecânica.

Na face anterior da coxa, superficialmente o quadríceps, está o músculo sartório. Este músculo, em formato de fita, corre em espiral, através da coxa, desde a sua origem na espinha ântero-superior, até a porção-superior-medial da tíbia.

flexores do joelho


Músculos Flexores e Rotadores do Joelho

Os músculos posteriores da coxa (isquiotibiais ou isquiossurais) também cruzam o joelho e atuam de maneira a flexionar e rodar a perna sobre o fêmur.



Os isquiotibiais ou isquiossurais são o principal grupo muscular que contribui para a flexão da perna,constituido pelo biceps femoral, que fica lateralmente o semimenbranoso e o semitendinoso que ficam medialmente,são musculos biarticulares que trabalham para estender o quadril e também são rotadores da articulação.

Outros músculos ajudam na flexão do joelho são eles:

grácil ,sartório,popliteo, e gastrocnemio

PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO


Na articulação tibiofemoral o movimento acontece nos tres planos (sagital,coronal e transverso),mais o alcance do movimento é maior no plano sagital (eixo latero-lateral) que realiza movimentos de flexão e extensão.
o movimento no plano trasversal rotação interna e externa é influenciado pela posição da articulação no plano sagital,por exemplo quando o joelho esta em completa extensão a rotação é restringida pelo trancamento dos condilos femoral e tibial.
os movimentos no plano coronal (adução e abdução) também são afetados pela extensão completa do joelho.

articulação do joelho topico 30



Articulação do joelho
ossos

ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL

A articulação tibiofemoral esta localizada entre os 2 maiores ossos do corpo humano femur e tibia e formada pelos ossos:


FEMUR
TIBIA
PATELA

ARTICULAÇÃO PATELOFEMORAL

A articulação patelofemoral é aquela da patela com formato triangular é formada pelos ossos:

PATELA e FEMUR
o principal papel da patela é aumentar a vantagem mecanica do quadriceps femoral(KAMILL E KNUTZEN,1999)
A articulação patelofemoral tem movimento de deslizamento quando há a extensão do joelho a patela desliza na direção caudal aproximadamente sete centimetros.
A patela tem duas funçoes biomecanicas, ajuda a extensão do joelho, produzindo o deslocamento anterior do tendão do quadriceps,alongando o braço de alavanca, e permite uma distribuição mais larga das cargas compressivas no femur ,aumentando a aréa de contato entre o tendão patelar e o femur.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Disco intervertebral

















Disco intervertebral
Formado por um nucleo pulposo,sendo este uma massa gelatinosa (viscoelasticidade)rica em proteoglicanos ,possui em sua porção mais externa um Anel fibroso,constituido de fibrocartilagem-fibras de colageno,formando um anel protetor.estão localizados entre as vertebras suas funçoes são auxiliar na:
distribuição de força
estabilidade articular
proteção da medula espinal
transferencia de carga do eixo
elo mecanico


BIOMECANICA DA COLUNA VERTEBRAL




MUSCULO TRANVERSO DO ABDOMEM

AÇÃO: FLEXÃO DO TRONCO









MUSCULO OBLÍQUO INTERNO

AÇÃO: FLEXÃO DO TRONCO,FLEXÃO LATERAL E ROTAÇÃO





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MÚSCULO OBLÍQUO EXTERNO

AÇÃO: FLEXÃO DO TRONCO,FLEXÃO LATERAL E ROTAÇÃO










MÚSCULO RETO DO ABDOMEM

AÇÃO: FLEXÃO DO TRONCO


A Flexão do Tronco

A flexão do tronco é livre na região cervical, limitada na região torácica e livre novamente na região lombar. Ao contrário dos músculos extensores posteriores, os flexores anteriores não percorrem a coluna vertebral em todo o seu comprimento. A flexão da coluna vertebral lombar é criada pelos abdominais, com a ajuda dos músculos psoas maior e menor. A força de flexão dos abdominais também cria o pouco de flexão que existe nas vértebras torácicas. Os abdominais consistem em quatro músculos: reto do abdome, oblíquo interno, oblíquo externo e transverso do abdome (Hamill e Knutze, 2008)

Além de flexionar o tronco, os abdominais aumentam a pressão intra-abdominal ao se contraírem. Isso diminui a força compressiva na coluna vertebral e reduz a atividade dos músculos eretores da espinha.

O transverso do abdome desempenha um papel maior no aumento da pressão intra-abdominal, em comparação com o trabalho dos oblíquos.

Além disso, os músculos oblíquo interno, externo e transverso do abdome se inserem na fáscia toracolombar que reveste a região posterior do tronco. Quando esses músculos se contraem, fazem incidir tensão na fáscia, fornecendo sustentação à região lombar e reduzindo a tensão nos músculo eretor da espinha posterior. (Hamill e Knutze, 2008; Check, 2005;

Dois outros músculos contribuem para a flexão na região lombar, o iliopsoas e quadrado do lombo
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MUSCULOS ERETORES DA ESPINHA

MUSCULOS ERETORES DA ESPINHA
ESPINHAL TORACICO E CERVICAL
AÇÃO: EXTENSÃO DA COLUNA
LONGUISSIMO TORACICO CERVICAL
AÇÃO: EXTENSÃO E FLEX.LATERAL DA COLUNA
ILIOCOSTAL LOMBAR TORACICA E CERVICAL
AÇÃO: EXTENSÃO E FLEX.LATERAL DA COLUNA

BIOMECANICA DA COLUNA VERTEBRAL

MUSCULOS FLEXORES DO TRONCO




MUSCULOS POSTERIORES DO ABDOMEM
PSOAS MAIOR
AÇÃO: FLEXÃO DO TRONCO
FLEXÃO LATERAL DA COLUNA E QUADRIL
ORIGEM T12 1 L4




PSOAS MENOR


AÇÃO:

FLEXÃO DA COLUNA LOMBAR

ORIGEM: T12 A L1






QUADRADO LOMBAR
AÇÃO: FLEXÃO LATERAL DA COLUNA




domingo, 7 de novembro de 2010

ação muscular articulação coxofemoral topico 29

AÇÕES MUSCULARES NA ARTICULÃÇÃO COXOFEMORAL


São inúmeros os músculos envolvidos na cinemática desta articulação (Hall, 2000; Moore, 1990):

AÇÃO
MÚSCULOS

Flexão do quadril
Íliaco\psoas maior / Sartório / Reto Femoral / Tensor da fáscia lata /pectinio

Extensão
Glúteo máximo / Semitendinoso / semimembranoso / Bíceps femoral /

Abdução
Tensor da fáscia lata / Sartório / Glúteo médio / Glúteo mínimo / Piriforme / Obturador interno / Gêmeos superior e inferior

Adução
Pectíneo / Adutor longo, curto e magno / Grácil

Rotação interna
Glúteo máximo e mínimo / Tenso da fáscia lata

Rotação externa
Glúteo máximo / Piriforme / Obturador interno / Quadrado da coxa / Gêmeo superior e inferior

articulação coxo femoral

Articulação
Acetabulofemoral ou coxofemoral
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A coxofemoral é uma das articulações do membro inferior (M.I) a qual tem a função especifica de sustentação e locomoção do corpo humano. Esta é classificada como sinovial, esferoidal, permitindo movimento nos três planos (frontal, sagital e transversal)
A articulação coxofemoral é composta por duas estruturas ósseas: o acetábulo constituído pelo encontro de três ossos (Ílio, Ísquio e Púbis) e a cabeça do fêmur sendo 2/3 esférica .O acetábulo sendo côncavo (fossa do acetábulo), possui, aderido a sua orla, uma estrutura fibrocartilaginosa formando o lábio do acetábulo unindo-se ao ligamento transverso em sua incisura (Rasch, 1900; Hall, 2000; Gardner et al., 1988; Gould III, 1900).
Inserido à fóvea, pequena reentrância na cabeça do fêmur, encontra-se o ligamento da cabeça do fêmur também denominado ligamento redondo o qual se fixa à fossa do acetábulo na incisura e ligamento transverso, tendo pequena contribuição na fixação da cabeça do fêmur ao acetábulo (Hall, 2000; Gould III, 1900), sendo sua principal função conduzir vasos sanguíneos à cabeça do fêmur (Gardner et al., 1988; Gould III, 1900)
A cápsula articular e os ligamentos capsulares e extracapsulares são considerados estabilizadores passivos e os músculos estabilizadores ativos (Hall, 2000; Gould III, 1900).
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Movimentos nos tres eixos
eixo latero-lateral movimentos de flexão e extensão
eixo antero posterior movimentos de adução e abdução
eixo longitudinal movimentos de rotação interna e externa

biomecanica dos membros inferiores topico 29

CINTURA PÉLVICA
OSSOS

1 OSSO DO QUADRIL
2 OSSO SACRO
3 CÓCCIX
4 FEMUR




sábado, 6 de novembro de 2010

Desvios posturais topico 28

Desvios posturais

Alterações na coluna representadas por desvios anormais ou acentuamento de curvas normais já existentes é o que chamamos de desvios posturais. Esses podem levar ao uso incorreto das outras articulações corporais, uma vez que o corpo busca compensações para se manter o equilíbrio do indivíduo, podendo, também, causar enrijecimento e encurtamento dos músculos.
A coluna vertebral possui, naturalmente, curvaturas na região torácica e lombar em casos de desvios posturais, há alterações nesta conformação natural.
Na lordose ocorre um aumento anormal da curva lombar, dando-nos a impressão de que as nádegas destas pessoas são mais salientes:



lordose




Na cifose, há um aumento anormal da curvatura da região dorsal (costas), dando à pessoa um aspecto de corcundez:

cifose



Já na escoliose, há uma ou mais curvaturas na coluna em sentido lateral, perceptível em uma posição ventral ou dorsal:

escoliose

Aspectos funcionais da coluna

O conjunto dos corpos vertebrais e dos discos intervertebrais suporta o peso da cabeça, do tronco e dos membros superiores e transmitem esta carga aos membros inferiores, transformando a coluna vertebral num órgão estático.

O conjunto dos arcos vertebrais permite a execução dos movimentos, quer de uma vértebra quer do ráquis em conjunto, transformando a coluna vertebral num órgão cinético ou de movimento.

O canal vertebral e as suas paredes transformam a coluna vertebral no órgão protector da medula espinhal, das raÍzes dos nervos raquidianos e das meninges. www.bambamcapoeira.blogspot.com

A coluna vertebral, como órgão estático, é formada pelas 24 vértebras, cervicais, dorsais e lombares, que constituem a sua porção móvel, e pelos sacro (5 vertebras fundidas em uma unica peça)e cóccix (4 vertebras fundidas em uma unica peça) totalizando 33 vertebras , que formam a sua porção fixa.
O atlas e o áxis asseguram a união entre a cabeça e a coluna vertebral.
A 1ª e a 2ª vértebras dorsais suportam a coluna cervical e comandam os movimentos de elevação e de abaixamento das duas primeiras costelas, no decurso dos movimentos respiratórios.
A 12ª vértebra dorsal é independente dos movimentos torácicos, constituindo a charneira dorso-lombar.
A 4ª e 5ª vértebras lombares asseguram a adaptação do ráquis suprajacente às mudanças de posição. www.bambamcapoeira.blogspot.com

Os movimentos da coluna vertebral

A coluna vertebral, como órgão cinético ou de movimento, permite os movimentos conjuntos da cabeça, do pescoço e do tronco. O atlas e o áxis permitem os movimentos da cabeça, que são de três tipos: flexão e extensão, inclinação lateral e rotação.

Os movimentos de flexão (foto 1)da coluna vertebral tendem a diminuir as curvaturas sagitais cervical e lombar, acentuando um pouco a curvatura dorsal.

Os movimentos de extensão (foto 2) da coluna vertebral são muito nítidos ao nível das colunas cervical e lombar, exagerando assim as curvaturas sagitais normais.

Os movimentos de inclinação lateral (foto 3)da coluna vertebral são reduzidos ao nível da coluna lombar, aumentando de amplitude nas colunas dorsal e cervical.
Adicionar imagem
Os movimentos de rotação(foto 4)da coluna vertebral são muito pouco evidentes ao nível das colunas lombares e dorsal, mas muito desenvolvidos na coluna cervical

LOMBALGIA topico 28



LOMBALGIA


LOMBALGIA é uma doença postural da coluna vertebral .

Oitenta por cento dos seres humanos sentem dor lombar (lombalgia) em algum momento de suas vidas. Na grande maioria das vezes, a dor se relaciona com problemas mecânicos da coluna vertebral, isto é, com defeitos na sua função. O tratamento principal é normalizar a função, isso pode ser obtido com ATIVIDADES FISICAS regulares com alguns exercicios especificos e alguns cuidados posturais. (Procure um Profissional de EDUCAÇÂO FÌSICA)

A coluna vertebral é um conjunto de vértebras e discos sobrepostos. Duas vértebras separadas por um disco intervertebral formam uma unidade.
O segmento anterior da unidade funcional está preparado para suportar peso, absorver choque e ter flexibilidade. No segmento posterior localizam-se as estruturas nervosas (medula e raízes nervosas) e um par de articulações que orientam os movimentos de cada unidade. Completam os constituintes da coluna os ligamentos longitudinais posteriores e anteriores que têm função de sustentação e os músculos.
Vista de lado, a coluna vertebral tem quatro curvas fisiológicas: as lordoses cervical e lombar e as cifoses dorsal e sacra. Ela é sustentada pelo sacro, que se situa entre os ilíacos. A última vértebra lombar e a primeira vértebra sacra assumem um ângulo fisiológico que orienta a posição da coluna vertebral .
Uma situação muito freqüente como causa de lombalgia é coluna vertebral normal mas músculos abdominais fracos. São necessários músculos abdominais potentes para sustentar a pressão exercida pela cavidade abdominal e, também, equilibrar as forças dos músculos eretores da coluna; caso contrário, haverá tendência crescente em aumentar a lordose lombar.
Outra condição freqüente e importante (e muitas vezes não identificada) de lombalgia é a falta de flexibilidade dos músculos e ligamentos posteriores da coluna lombar, das coxas e das pernas,consulte um Profissional de EDUCAÇÃO FÍSICA para orientar quais exercicios são adequados para cada pessoa e situação.
A coluna lombar flexiona 45 graus. Para uma flexão adequada, os músculos eretores, suas fáscias e os ligamentos longitudinais devem ser suficientemente extensíveis.
Se os tecidos não têm ou não estão com flexibilidade suficiente, a tentativa de atingir a amplitude máxima provocará dor devido ao alongamento excessivo e, eventualmente, dano estrutural.
classificação das lombalgias
Especifica Fraturas na coluna,cancer,infecçoes,cauda equina (1% dos casos)
Não especifica Não há causas identificavéis ( 90% dos casos)
As principais causas relatadas na literatura sobre lombalgia não especifica atribuem a patologia a CAUSAS OCUPACIONAIS
fontes:abcdasaude.com,Apostila Didatica Cinesiologia Prof. Mestre Sandro Barone

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Deputados federais eleitos em 2010

Deputados federais eleitos em 2010

Veja a lista com todos os deputados federais eleitos no país
São 513 representantes dos 26 estados e do DF.

Últimos nomes foram definidos nesta segunda-feira (4), no Acre.
Foram definidos nesta segunda-feira (4), após a apuração de todas as urnas no país, os 513 deputados federais eleitos para a próxima legislatura de quatro anos. Veja quem são:

Pessoal segue a lista com os representantes do povo,eleitos pelo próprio povo,a democracia é uma beleza não é? .....
Agora cidadãos nossa função é fiscalizar e cobrar ,para facilitar segue o nome dos eleitos que agora possuem inclusive imunidade Parlamentar,e verba de gabinete entre outras coisas.

Mais informações digite o nome do deputado no GOOGLE e pronto.

AC
Marcio Bittar (PSDB)
Flaviano Melo (PMDB)
Perpétua Almeida (PC do B)
Gladson Cameli (PP)
Sibá Machado (PT)
Henrique Afonso (PV)
Taumaturgo (PT)
Antonia Lucia (PSC)

AL
Renan Filho (PMDB)
Célia Rocha (PTB)
Rui Palmeira (PSDB)
João Lyra (PTB)
Givaldo Carimbão (PSB)
Rosinha da Adefal (PT do B)
Arthur Lyra (PP)
Joaquim Beltrão (PMDB)
Maurício Quintella Lessa (PR)
AM
Praciano (PT)
Rebecca Garcia (PP)
Átila Lins (PMDB)
Silas Camara (PSC)
Carlos Souza (PP)
Pauderney (DEM)
Sabino Castelo Branco (PTB)
Henrique Oliveira (PR)

AP
Vinicius (PRTB)
Professora Dalva (PT)
Professora Marcivania (PT)
Davi Alcolumbre (PRB)
Fatima Pelaes (PMDB)
Evandro Milhomem (PC do B)
Bala Rocha (PDT)
Luiz Carlos (PSDB)
BA
ACM Neto (DEM)
Lucio Vieira Lima (PMDB)
Rui Costa (PT)
João Leão (PP)
Pelegrino (PT)
Mário Negromonte (PP)
Márcio Marinho (PRB)
Felix Jr (PDT)
Afonso (PT)
Daniel Almeida (PC DO B)
Valmir Assunção (PT)
Antonio Imbassahy (PSDB)
Jutahy Magalhães Júnior (PSDB)
Zézeu (PT)
Edson Pimenta (PC DO B)
Alice Portugal (PC do B)
Waldenor (PT)
Oziel Oliveira (PDT)
Fernando Torres (DEM)
Mauricio Trindade (PR)
Geraldo Simões (PT)
João Bacelar (PR)
Arthur Maia (PMDB)
José Rocha (PR)
Claudio Cajado (DEM)
Sérgio Brito (PSC)
José Nunes (DEM)
Antonio Brito (PTB)
Erivelton Santana (PSC)
Josias Gomes (PT)
Jose Carlos Araujo (PDT)
Marcos Medrado (PDT)
Luiz Argôlo (PP)
Fabio Souto (DEM)
Roberto Britto (PP)
Amauri Teixeira (PT)
Luiz Alberto (PT)
Paulo Magalhães (DEM)
Jânio Natal (PRP)

CE
Domingos Neto (PSB)
Guimarães (PT)
Genecias (PMDB)
Anibal (PMDB)
Edson Silva (PSB)
Artur Bruno (PT)
Joao Ananias (PC do B)
Raimundão (PMDB)
André Figueiredo (PDT)
Mauro Benevides (PMDB)
Arnon Bezerra (PTB)
José Airton (PT)
Danilo Forte (PMDB)
Gorete Pereira (PR)
Vicente Arruda (PR)
Eudes Xavier (PT)
Chico Lopes (PC do B)
Padre Ze (PP)
Ariosto Holanda (PSB)
Balman (PSB)
Raimundo Matos (PSDB)
Mario Feitoza (PMDB)

DF
Reguffe (PDT)
Paulo Tadeu (PT)
Jaqueline Roriz (PMN)
Izalci (PP)
Magela (PT)
Erika Kokay (PT)
Ronaldo Fonseca (PP)
Luiz Pitiman (PMDB)

ES
Audifax (PSB)
Sueli Vidigal (PDT)
Lelo Coimbra (PMDB)
Paulo Foletto (PSB)
Rose de Freitas (PMDB)
Cesar Colnago (PSDB)
Iriny Lopes (PT)
Lauriete (PSC)
Dr. Jorge Silva (PDT)
Manato (PDT)
GO
Dona Iris (PMDB)
Rubens Otoni (PT)
Ronaldo Caiado (DEM)
Flávia Morais (PDT)
Sandro Mabel (PR)
Jovair Arantes (PTB)
João Campos (PSDB)
Armando Vergílio (PMN)
Leandro Vilela (PMDB)
Carlos Alberto Lereia (PSDB)
Roberto Balestra (PP)
Pedro Chaves (PMDB)
Leonardo Vilela (PSDB)
Thiago Peixoto (PMDB)
Sandes Junior (PP)
Vilmar Rocha (DEM)
Heuler Cruvinel (DEM)

MA
Gastão Vieira (PMDB)
Sarney Filho (PV)
Cleber Verde (PRB)
Luciano Moreira (PMDB)
Pedro Fernandes (PTB)
Waldir Maranhão (PP)
Edivaldo Holanda Junior (PTC)
Nice Lobão (DEM)
Alberto Filho (PMDB)
Pedro Novais (PMDB)
Professor Sétimo (PMDB)
Dutra (PT)
Pinto Itamaraty (PSDB)
Carlos Brandão (PSDB)
Zé Vieira (PR)
Ribamar Alves (PSB)
Hélio Santos (PSDB)
Lourival Mendes (PT do B)

MG
Rodrigo de Castro (PSDB)
Lael Varella (DEM)
Weliton Prado (PT)
Eros Biondini (PTB)
Alexandre Silveira (PPS)
Gilmar Machado (PT)
Jaiminho Martins (PR)
Toninho Pinheiro(PP)
Reginaldo Lopes (PT)
Odair Cunha (PT)
Marcus Pestana (PSDB)
Dimas Fabiano (PP)
Domingos Sávio (PSDB)
Leonardo Quintão (PMDB)
Newton Cardoso (PMDB)
Gabriel Guimarães (PT)
Carlaile Pedrosa (PSDB)
Marcio Reinaldo (PP)
Eduardo Azeredo (PSDB)
Eduardo Barbosa (PSDB)
Bernardo Santana (PR)
Antônio Andrade (PMDB)
Bilac Pinto (PR)
Miguel Correa (PT)
Padre Joao (PT)
Zé Silva (PDT)
Lincoln Portela (PR)
Aelton Freitas (PR)
Jô Moraes (PC do B)
Paulo Abi Ackel (PSDB)
Luiz Fernando (PP)
Renzo Braz (PP)
João Magalhães (PMDB)
Narcio (PSDB)
Mario de Oliveira (PSC)
Carlos Melles (DEM)
Fabinho Ramalho (PV)
Marcos Montes (DEM)
Mauro Lopes (PMDB)
George Hilton(PRB)
Paulo Piau (PMDB)
Saraiva Felipe (PMDB)
Diego Andrade (PR)
Antônio Roberto (PV)
Geraldo Thadeu (PPS)
Walter Tosta (PMN)
Leonardo Monteiro (PT)
Aracely de Paula (PR)
Ademir Camilo (PDT)
Julio Delgado (PSB)
Luis Tibe (PT do B)
Jose Humberto (PHS)
Dr. Grilo (PSL)

MS
Giroto (PR)
Reinaldo Azambuja (PSDB)
Vander (PT)
Fabio Trad (PMDB)
Geraldo Resende (PMDB)
Mandetta (DEM)
Marçal Filho (PMDB)
Biffi (PT)
MT
Wellington Fagundes (PR)
Homero Pereira (PR)
Valtenir (PSB)
Carlos Bezerra (PMDB)
Saguas (PT)
Julio Campos (DEM)
Nilson Leitão (PSDB)
Eliene Lima (PP)
PA
Wlad (PMDB)
Elcione (PMDB)
Arnaldo Jordy (PPS)
Priante (PMDB)
Beto Faro (PT)
Zenaldo Coutinho (PSDB)
Zequinha Marinho (PSC)
Lucio Vale (PR)
Nilson Pinto (PSDB)
Miriquinho Batista (PT)
Puty (PT)
Lira Maia (DEM)
Zé Geraldo (PT)
Josué Bengtson (PP)
Giovanni Queiroz (PDT)
Asdrubal (PMDB)
Wandenkolk (PSDB)
PB
Wellington Roberto (PR)
Ruy Carneiro (PSDB)
Manoel Junior (PMDB)
Wilson Filho (PMDB)
Luiz Couto (PT)
Romero Rodrigues (PSDB)
Bejamin Maranhão (PMDB)
Aguinaldo Ribeiro (PP)
Dr. Damião (PDT)
Efraim Filho (DEM)
Hugo Motta (PMDB)
Nilda Gondim (PMDB)
PE
Ana Arraes (PSB)
Eduardo da Fonte (PP)
João Paulo (PT)
Inocêncio Oliveira (PR)
Pastor Eurico (PSB)
Sérgio Guerra (PSDB)
Fernando Filho (PSB)
Mendonça (DEM)
Maurício Rands (PT)
Bruno Araujo (PSDB)
Danilo Cabral (PSB)
Gonzaga Patriota (PSB)
Wolney Queiroz (PDT)
Luciana Santos (PC do B)
Raul Henry (PMDB)
Pedro Eugenio (PT)
Silvio Costa (PTB)
Cadoca (PSC)
Augusto Coutinho (DEM)
José Chaves (PTB)
Jorge Corte Real (PTB)
Fernando Ferro (PT)
Roberto Teixeira (PP)
Anderson Ferreira (PR)
Paulo Rubem (PDT)

PI
Marcelo Castro (PMDB)
Marllos Sampaio (PMDB)
Átila Lira (PSB)
Hugo Napoleão (DEM)
Julio Cesar (DEM)
Assis Carvalho (PT)
Osmar Júnior (PC do B)
Iracema Portela (PP)
Paes Landim (PTB)
Jesus Rodrigues (PT)

PR
Ratinho Junior (PSC)
Hermes Parcianello Frangao (PMDB)
André Vargas (PT)
Alex Canziani (PTB)
Cida Borghetti (PP)
Delegado Francischini (PSDB)
João Arruda (PMDB)
Rubens Bueno (PPS)
Osmar Serraglio (PMDB)
Micheletto (PMDB)
Giacobo (PR)
Hauly (PSDB)
Nelson Meurer (PP)
Takayama (PSC)
Zeca Dirceu (PT)
Angelo Vanhoni (PT)
Dilceu Sperafico (PP)
Alfredo Kaefer (PSDB)
Eduardo Sciarra (DEM)
André Zacharow (PMDB)
Sandro Alex (PPS)
Reinhold Stephanes (PMDB)
Assis do Couto (PT)
Dr. Rosinha (PT)
Cezar Silvestri (PPS)
Lupion (DEM)
Nelson Padovani (PSC)
Edmar Arruda (PSC)
Rosane Ferreira (PV)
Leopoldo Meyer (PSB)

RJ
Garotinho (PR)
Chico Alencar (PSOL)
Leonardo Picciani (PMDB)
Vitor Paulo (PRB)
Eduardo Cunha (PMDB)
Romário (PSB)
Jandira Feghali (PC do B)
Alexandre Cardoso (PSB)
Washington Reis (PMDB)
Alessandro Molon (PT)
Jair Bolsonaro (PP)
Pedro Paulo (PMDB)
Arolde de Oliveira (DEM)
Filipe Pereira (PSC)
Hugo Leal (PSC)
Dr Aluizio (PV)
Rodrigo Maia (DEM)
Luiz Sergio (PT)
Julio Lopes (PP)
Otavio Leite (PSDB)
Stepan Nercessian (PPS)
Andreia Zito (PSDB)
Marcelo Matos (PDT)
Simão Sessim (PP)
Rodrigo Bethlem (PMDB)
Sirkis (PV)
Adrian (PMDB)
Alexandre Santos (PMDB)
Ezequiel (PMDB)
Benedita (PT)
Sergio Zveiter (PDT)
Miro Teixeira (PDT)
Glauber (PSB)
Francisco Floriano (PR)
Edson Santos (PT)
Bittar (PT)
Walney Rocha (PTB)
Dr Adilson Soares (PR)
Zoinho (PR)
Felipe Bornier (PHS)
Neilton Mulim (PR)
Dr Paulo Cesar (PR)
Liliam Sá (PR)
Aureo (PRTB)
Paulo Feijó (PR)
Jean Wyllys (PSOL)

RN
Fatima (PT)
João Maia (PR)
Henrique Eduardo Alves (PMDB)
Fábio Faria (PMN)
Felipe Maia (DEM)
Betinho Rosado (DEM)
Sandra Rosado (PSDB)
Paulo Wagner (PV)

RO
Marinha Raupp (PMDB)
Dr. Mauro Nazif (PSB)
Nilton Capixaba (PTB)
Carlos Magno (PP)
Moreira Mendes (PPS)
Lindomar Garçon (PV)
Padre Ton (PT)
Marcos Rogério (PDT)

RR
Teresa Jucá (PMDB)
Paulo César Quartiero (DEM)
Johnathan de Jesus (PRB)
Edio Lopes (PMDB)
Luciano Castro (PR)
Berinho Bantaim (PSDB)
Raul Lima (PP)
Chico das Verduras (PRP)
RS
Manuela D'Ávila (PC do B)
Beto Albuquerque (PSB)
Luís Carlos Heinze (PP)
Danrlei de Deus Goleiro (PTB)
Pimenta PT (PT)
Henrique Fontana (PT)
Osmar Terra (PMDB)
Covatti (PP)
Marco Maia (PT)
Pepe Vargas (PT)
Perondi (PMDB)
Giovani Cherini (PDT)
José Otávio Germano (PP)
Mendes Ribeiro Filho (PMDB)
Renato Molling (PP)
Marcon (PT)
Ronaldo Zulke (PT)
Afonso Hamm (PP)
Sérgio Moraes (PTB)
Nelson Marchezan Junior (PSDB)
Enio Bacci (PDT)
Elvino Bohn Gass (PT)
Fernando Marroni (PT)
Busato (PTB)
Jerônimo Goergen (PP)
Onyx (DEM)
Alceu Moreira (PMDB)
Vieira da Cunha (PDT)
Assis Melo (PC do B)
Stédile (PSB)
Dr. Alexandre Roso (PSB)

SC
Mauro Mariani (PMDB)
Esperidião Amin (PP)
Paulo Bornhausen (DEM)
João Rodrigues (DEM)
Jorginho Mello (PSDB)
Décio Lima (PT)
Pedro Uczai (PT)
Rogério Mendonça - Peninha (PMDB)
Odacir Zonta (PP)
Marco Tebaldi (PSDB)
Edinho Bez (PMDB)
Celso Maldaner (PMDB)
Onofre Agostini (DEM)
Ronaldo Benedet (PMDB)
Jorge Boeira (PT)
Luci Choinacki (PT)

SE
Valadares Filho (PSB)
Mendonça Prado (DEM)
André Moura (PSC)
Laércio Oliveira (PR)
Almeida Lima (PMDB)
Pastor Heleno (PRB)
Marcio Macedo (PT)
Fabio Reis (PMDB)
SP
Tiririca (PR)
Gabriel Chalita (PSB)
Bruna Furlan (PSDB)
Paulinho da Força (PDT)
João Paulo Cunha (PT)
Jilmar Tatto (PT)
Rodrigo Garcia (DEM)
Emanuel Fernandes (PSDB)
Zarattini (PT)
Luiza Erundina (PSB)
Ota (PSB)
Marco Feliciano (PSC)
Arlindo Chinaglia (PT)
Arnaldo Faria de Sá (PTB)
Ivan Valente (PSOL)
Edson Aparecido (PSDB)
Valdemar Costa Neto (PR)
Márcio França (PSB)
José Anibal (PSDB)
Vaz de Lima (PSDB)
Jorge Tadeu (DEM)
Antonio Bulhões (PRB)
Jonas Donizette (PSB)
Pr Paulo Freire (PR)
Missionário José Olimpio (PP)
Vicente Candido (PT)
Mara Gabrilli (PSDB)
Filippi (PT)
Carlos Sampaio (PSDB)
Janete Pietá (PT)
Vicentinho (PT)
Arnaldo Jardim (PPS)
Ricardo Berzoini (PT)
Thame (PSDB)
José Mentor (PT)
Dimas Ramalho (PPS)
Tripoli (PSDB)
Paulo Teixeira (PT)
Carlinhos Almeida (PT)
Aldo Rebelo (PC do B)
Vaccarezza (PT)
Milton Monti (PR)
Luiz Fernando Machado (PSDB)
Devanir Ribeiro (PT)
Duarte Nogueira (PSDB)
Eli Correa Filho (DEM)
Roberto Freire (PPS)
Nelson Marquezelli (PTB)
Jefferson Campos (PSB)
Dib (PSDB)
Julio Semeghini (PSDB)
Junji Abe (DEM)
Alexandre Leite (DEM)
Guilherme Campos (DEM)
Newton Lima Neto (PT)
Edinho Araujo (PMDB)
Marcelo Aguiar (PSC)
Guilherme Mussi (PV)
Otoniel Lima (PRB)
Delegado Protógenes (PC do B)
Vanderlei Siraque (PT)
Ricardo Izar (PV)
Aline Correa (PP)
Penna (PV)
Abelardo Camarinha (PSB)
Roberto De Lucena (PV)
João Dado (PDT)
Roberto Santiago (PV)
Dr. Sinval Malheiros (PV)
Salvador Zimbaldi (PDT)
TO
Júnior Coimbra (PMDB)
Eduardo Gomes (PSDB)
Agnolin (PDT)
Lázaro Botelho (PP)
César Halum (PPS)
Laurez Moreira (PSB)
Irajá Abreu (DEM)
Professora Dorinha (DEM)