Bambam Capoeira disse...
salve meu xará, aqui é Bambam Capoeira, da FILHOS DE BIMBA ESCOLA DE CAPOEIRA, faço parte dessa escola que tem missão de preservar o legado do Mestre Bimba.é um prazer saber que existe um xará que é exemplo de dignidade para nossos jovens.mantenha o foco e seja sempre humilde pois você é irmão!
27 de Setembro de 2009 15:53
Obrigado !o prazer é todo meu ,meu irmão de capoeira e xara bambam foi com muita alegria que li seu comentario ,muito obrigado pela visita ,volte sempre e ajude a divulgar o blog que não e meu é nosso,conheça mais sobre o trabalho do GRUPO ANGOLINHA ,somos da linhagem de MESTRE VALDEMAR , temos um trabalho muito expressivo em são paulo ,principalmente na região do grande abc. ENTRE EM CONTATO PELO EMAIL : gcmclaudiogarcia@gmail.com
FICA COM DEUS !!!!!!! SALVE!!!!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
III CONGRESSO ESTADUAL DE CAPOEIRA
III CONGRESSO ESTADUAL DE CAPOEIRA
DIAS 24 e 25 de Outubro de 2009- SESC INTERLAGOS – Interlagos - SP
CAPOEIRA: 300 ANOS: “ DA ESCRAVIDÃO À PROFISSÃO”
Foi perseguida, criminalizada, descriminada e relegada, assim como a maior parte das atividades culturais de origem negra ,escrava. A perseguição continuou na República que a tornou crime, mas tarde os Capoeiristas sensibilizaram Getúlio Vargas que a resgatou como um símbolo nacional e único esporte até então nascido no país. Quando virou moda desacreditar todo o feito do período getulista no Brasil, a Capoeira foi novamente relegada pelo poder público. A ditadura militar tornou-a parte de uma Confederação Brasileira de Boxe.
Mas a luta continuou ela saiu das ruas e ganhou academias, setores médios, chegou a Universidade e hoje é Patrimônio Cultural de nosso povo. É praticada em cerca de 120 países e é reconhecida internacionalmente como arte/luta brasileira. Cantada em versos, contada em livros e apresentada em filmes, ganhou e ganha adeptos a todo o momento.
Só em São Paulo 3.500 grupos de Capoeira atuam de forma incessante, desenvolvendo e "utilizando-a" como instrumento de inclusão social.
Ela venceu a luta contra a ingerência do sistema Cref/Confef e caminha intrépida por entre as ações públicas e governamentais. Tramitam na Câmara Federal dois projetos que criam a Profissão de Capoeirista, condição que é objeto de luta histórica do seguimento. A comunidade luta e aguarda ansiosa por este desfecho que enfim salvaguardará e amparará, tantos mestres, instrutores, professores, contramestres que vivem unicamente de sua prática e de outros tantos que só têm outra profissão por conta da situação ainda não ser regularizada.
O III Congresso buscará debater e descortinar caminhos que levem a mais esta vitória merecida após tantos anos de dificuldade, mas nunca de desânimo.
Pois Capoeira é assim. Luta faz parte do nosso cotidiano e não nos assusta.
OBJETIVOS
Regatar a capacidade organizativa da comunidade capoeiristica de São Paulo, presente nos Congressos Anteriores e preparar a comunidade para a aplicação das leis que introduzam a Capoeira nas Escolas e a lei que Cria a Profissão de Capoeirista.
Criar mecanismos e instrumentos para massificar sua prática, explorando todo seu potencial incluidor, tornando sua prática um instrumento real de integração cultural e esportiva.Debater suas perspectivas em um cenário nacional de avanço social assim como interagir com as experiências de outros estados e países.
Analisar como a condição de patrimônio imaterial da Capoeira possa contribuir para a difusão de sua prática no estado como parte integrante da diversidade cultural paulista.Envolver o poder público do estado na elaboração de Políticas Públicas para o fortalecimento e preservação deste importante instrumento.
As cerca de 3.500 academias, grupos, escolas, ligas, associações e outras instituições que vivem da e para a Capoeira no estado precisam, em grande parte, se capacitarem para viver esta nova realidade.
Criar mecanismos e instrumentos para massificar sua prática, explorando todo seu potencial incluidor, tornando sua prática um instrumento real de integração cultural e esportiva.Debater suas perspectivas em um cenário nacional de avanço social assim como interagir com as experiências de outros estados e países.
Analisar como a condição de patrimônio imaterial da Capoeira possa contribuir para a difusão de sua prática no estado como parte integrante da diversidade cultural paulista.Envolver o poder público do estado na elaboração de Políticas Públicas para o fortalecimento e preservação deste importante instrumento.
As cerca de 3.500 academias, grupos, escolas, ligas, associações e outras instituições que vivem da e para a Capoeira no estado precisam, em grande parte, se capacitarem para viver esta nova realidade.
Colóquios, Seminários, Exposição de Vídeos, Apresentações e Atividades Cultural
Público Estimado:400 Capoeiristas,Pesquisadores,Historiadores,Produtores,Gestores.
PROGRAMAÇÃO
Sábado 24 de Outubro.09h00 Abertura:Mesa de Abertura com o tema: Congressos Nacional: Decisões e OrientaçõesApresentação de vídeos.Convidados com a Palavra
11h00: Mesa I- A Organização a Serviço da LutaPresença das Centrais Sindicais;
12h30 Almoço
14h00 Mesa II- Capoeira:300 anos. Da escravidão a Profissão.Palestras: Bernard JofillyGenésio Lemos CoutoLuis RenatoBenedito Cintra
16h00 intervalo para o café
16h30 Mesa III- Encaminhamentos e Plano de Lutas
18h00 Encerramento
Domingo:25 de Outubro
10h00: Work Shoping, Oficinas Apresentações de Grupos Shows
13h00: Encerramento
Realização:FORUM ESTADUAL DE CAPOEIRA
12h30 Almoço
14h00 Mesa II- Capoeira:300 anos. Da escravidão a Profissão.Palestras: Bernard JofillyGenésio Lemos CoutoLuis RenatoBenedito Cintra
16h00 intervalo para o café
16h30 Mesa III- Encaminhamentos e Plano de Lutas
18h00 Encerramento
Domingo:25 de Outubro
10h00: Work Shoping, Oficinas Apresentações de Grupos Shows
13h00: Encerramento
Realização:FORUM ESTADUAL DE CAPOEIRA
fontes: Mestre Valdenor e www.capoeiraolimpica.com.br